Desde que não
é sempre poesia
continuo balbuciando
o que antes preenchia.
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foi, acontece, vai e mesmo depois de ter ido, ainda consegue ficar
Os que passaram e passarinho.
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2008
(168)
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julho
(32)
- Pra você querida mamãe.
- Masturbação mental
- Um branco, um zero, um giz.
- Sobre homens e livros
- Sobre tênis, edifícios e carmas
- Sobre tênis, edifícios e carmas.
- Sobre nome próprio
- toca de cá, toca de lá.
- Olhos de Shinigami
- durepox
- Ermo.
- Pêlos negros.
- Suruma.
- Dourados em meio às cores.
- Permita-me?!
- A deixa foi embora
- Ri, Rir, Recordar, Ricardar.
- Se tudo de bom, fosse agora, tudo seria bom.
- Equação da paixão
- Saudosista do futuro
- Inteligencianômetro
- pressupomos a negatividade da pressuposição.
- Ane e o Mar, o Mar e Ane
- Minha constante companhia de mim.
- Numa piscadelapude ver opiscar dela.
- Desde que meus dias não são poesia.
- Que hora éa horaque melhora?
- Desatinar
- A chave das sete portas
- Desde que nãoé sempre poesiacontinuo balbuciandoo ...
- Na ausência do ardordos beijospalavras ficam solta...
- E um diacom o mesmo sol de ontemdeixou de dizer do...
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julho
(32)
Quem sou eu
- Costurando as palavras
- 'que eu me organizando posso desorganizar. Que eu desorganizando posso me organizar'.O plano mais concreto de não planejar ou fazer com que os planos sejam desplanejados
mais surpreendente que qualquer intenção mesmo intensa de surpreender
foi, acontece, vai e mesmo depois de ter ido, ainda consegue ficar
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